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METAVIOL
METAVIOLENCE
1.2.3 NOV. ZABRA, LISBOA 
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Num futuro próximo, a violência foi extinta por um contágio viral disseminado através da droga VIOL, que prometia suprimir os instintos destrutivos. Viciados na substância, os humanos perderam a sua defesa natural e, privados das pulsões agressivas, tornaram-se frágeis, vulneráveis, à beira da extinção. Os últimos sobreviventes — os SHADEs — vagueiam como espectros, até que os seus corpos inevitavelmente colapsam.

Máquinas, corpos modificados e quimeras biotécnicas, imunes ao vírus, assumem então uma nova função. Criados para proteger e servir, descobrem na fragilidade humana um campo de experimentação. Através do dispositivo METAVIOL, iniciam a extração de padrões, memórias e gestos, na tentativa de preservar aquilo que resta do humano — e reclamar, para si próprios, o interdito maior: a possibilidade de se replicarem não apenas como cópias técnicas, mas como entidades “viventes”.






criação
João Pedro Fonseca

performers
João Pedro Fonseca, Carincur, Lua Carreira, João Bico

concepção cenográfica
João Pedro Fonseca

produção cenográfica
Artworks

música
João Pedro Fonseca, Carincur

textos
João Pedro Fonseca

voz off
Albano Jerónimo, Mariana Monteiro

figurino
Afonso Afonso
apoio à investigação e consultoria científica
Manuel Bogalheirooperação

vídeo e som
Joaquim Fernandesoperação

luz
Nuno Figueira

produção
ZABRA - Centro de Investigação de Arte Pós-Humana
https://zabra.co

co-produção
Teatro Ribeiro Conceição

apoios
DGArtes - Direcção Geral das Artes / Ministério da Cultura
Fundação GDA
CAMPUS Paulo Cunha e Silva

Parcerias
Artworks
Daslight